REFORMA EDUCACIONAL EM MOÇAMBIQUE:
Buscando o sentido da nossa proposta de
Integração Curricular
Setembro/ 2013
Eixo temático: Currículo, Conhecimento e Cultura
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
SELIMANE, Remane1
remaneselimane@gmail.com
CASALI, Alípio2
a.casali@uol.com.br
Agência Financiadora: CAPES/Brasil
Comunicação Oral. Texto Completo.
RESUMO
Neste trabalho se questiona a consistência dos pressupostos teóricos em que se baseia a
Reforma Curricular que, desde 2004, ocorre em Moçambique. Integração Curricular,
conjuntamente com o Ensino Baseado no Desenvolvimento de Competências são dois
dos principais pilares da proposta curricular resultante dessa reforma. À luz das
reflexões de Alice Casimiro Lopes (2008) e outros autores críticos faz-se uma análise ao
processo, através da confrontação dos dados da pesquisa documental, em especial do
Plano Curricular do Ensino Secundário Geral – PCESG. O desenvolvimento da pesquisa
leva à constatação da contradição de que a reforma enferma ao pretender aliar aqueles
dois pilares à realização de aprendizagens viradas para a autorrealização dos alunos e
para a reconstrução social. Nesse contexto, com a ajuda de Circe Bittencourt (2002) se
contrapõe uma proposta que, também, implica a dialogicidade, inspirada em Paulo
Freire (1979).
Palavras-chave: Reforma Curricular. Desenvolvimento de Competências. Integração
Curricular.
1 Mestre e Doutorando em Educação pela PUC SP; funcionário do Ministério da Educação de Moçambique; actua na Universidade Pedagógica de Maputo, onde
lecciona Didáctica de História.
2 Orientador – filósofo e educador – Doutor em Educação pela PUC SP e Pós-doutor pela Universidade de Paris; Professor titular pelo Departamento de
Fundamentos em Educação da PUC SP; Docente e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Educação (Currículo) da PUC SP, Coordenador da linha de
pesquisa “Currículo,Conhecimento e Cultura”

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